Mia fica emocionada quando seu filho rebelde, Jack, retorna de um fim de semana na casa da avó como um modelo de disciplina, mas sua estranha transformação a deixa inquieta. Determinada a descobrir o que aconteceu, as perguntas de Mia a levam a uma revelação perigosa.
Percebi isso pela primeira vez no domingo à noite, logo depois que Jack chegou de uma festa do pijama na casa da avó.
Um menino encostado na parede | Fonte: Midjourney
Meu filho de dez anos, que sempre foi um sujeito difícil de lidar — cheio de energia, um pouco mimado e tão interessado em disciplina quanto um gato na hora do banho — limpou a mesa de jantar sem que ninguém pedisse.
Ele até enxaguou os pratos antes de colocá-los na máquina de lavar louça, algo que eu vinha reclamando há meses, mas sem sucesso.
“Obrigado, amigo”, eu disse cautelosamente, secando minhas mãos. “O que deu em você?”
Uma mulher secando as mãos | Fonte: Midjourney
Jack deu de ombros, seu rosto inexpressivo enquanto estudava as migalhas que ele tinha varrido para sua mão. “Nada, mãe. Só ajudando.”
Esse era o mesmo garoto que passou o último ano se esquivando de responsabilidades como se fosse uma doença contagiosa? Eu me inclinei contra o balcão, meio que esperando que ele tirasse uma máscara e se revelasse um impostor.
Mas ele não tinha terminado. Depois do jantar, ele passou aspirador na sala de estar e então, sem ser solicitado, disse não ao seu tablet antes de dormir. Sem birras, sem choramingos. Apenas… cooperação.
Um menino aspirando uma sala de estar | Fonte: Midjourney
No começo, fiquei emocionada. Esse era o sonho de todo pai, certo? Uma criança que ajuda? Mas quando o coloquei na cama, alisando seu cabelo, o desconforto se arrastou para dentro do meu peito como uma corrente de ar por baixo da porta.
Algo em sua transformação repentina parecia muito elegante, muito ensaiado.
“Boa noite, Jack”, eu disse, alisando seu cabelo.
“Boa noite, mãe.” Sua voz tinha a mesma estranha gravidade que manteve durante toda a noite; séria demais para um garoto da sua idade.
Um menino em sua cama | Fonte: Midjourney
Ele puxou o cobertor até o queixo e acrescentou suavemente: “Não se preocupe tanto.”
Eu congelei. “Preocupar-se com o quê?”
“Nada”, ele disse rapidamente, fechando os olhos. “Amo você.”
Fiquei ali, olhando para ele, tentando afastar a sensação de que algo estava escapando por entre meus dedos. Mas não insisti. Ainda não.
Uma mulher preocupada | Fonte: Midjourney
Na terça-feira, a casa brilhava. Jack dobrava roupa suja enquanto cantarolava baixinho e mantinha seu tempo de videogame em trinta minutos, um limite que eu não aplicava há meses.
Eu o encurralei depois da escola, ajoelhando-me ao seu nível. “Jack, você tem sido incrível ultimamente. Mas… eu preciso saber. A vovó disse alguma coisa neste fim de semana?”
O rosto de Jack se contraiu. “Mais ou menos.”
Uma mulher falando com uma criança | Fonte: Midjourney
“Como o quê?”, perguntei gentilmente, mantendo o tom leve, apesar do aperto no peito.
Ele mudou de posição e olhou para o chão. “No sábado à noite, ouvi ela e o namorado conversando na cozinha. Sobre você. Eles pensaram que eu estava dormindo.”
Sua voz vacilou, mas não interrompi. Eu podia dizer que ele estava reunindo coragem.
Um menino nervoso | Fonte: Midjourney
“Eles disseram…” Ele olhou para mim, seu lábio tremendo. “Eles disseram que você estaria por conta própria em breve. Cuidando de mim, trabalhando, fazendo as coisas da casa. Que isso poderia, uh, te quebrar.”
Sentei-me sobre os calcanhares, chocado. “Jack—”
“Não quero que você quebre, mãe”, ele disse rapidamente. “Então pensei em ajudar. Não me importo, sério.”
Eu o puxei para um abraço, meu coração se partindo.
Uma mulher abraçando seu filho | Fonte: Midjourney
“Você é um menino tão bom, Jack. Estou orgulhoso de você. Mas não precisa carregar essa preocupação, ok? Esse é meu trabalho.”
Ele assentiu contra meu ombro, mas a frase ecoou na minha cabeça muito depois que ele correu escada acima: Em breve, você estará sozinha.
Eu tinha que saber o que isso significava. Na manhã seguinte, dirigi até a casa da minha sogra. Meus dedos agarraram o volante com tanta força que meus nós dos dedos ficaram brancos.
Uma mulher dirigindo | Fonte: Pexels
Daphne atendeu a porta com seu sorriso habitual, mas ele vacilou quando ela viu meu rosto. “Mia, está tudo—?”
“Precisamos conversar”, eu disse, passando por ela.
Não perdi tempo com gentilezas. “Jack ouviu você neste fim de semana. Ele ouviu você dizer que eu estaria ‘por conta própria em breve’. O que isso significa?”
Seu rosto ficou pálido e ela se ocupou em servir café, evitando meu olhar.
Café em uma caneca | Fonte: Pexels
“Ele não deveria ter ouvido isso”, murmurou Daphne.
“Mas ele fez”, eu pressionei, minha voz aumentando. “Por que você diria isso?”
Ela sentou-se lentamente, cruzando as mãos. “Mia… Eu não queria que isso saísse desse jeito. Mas você merece saber.”
Suas palavras saíram hesitantes, cada uma mais pesada que a anterior.
Uma mulher séria | Fonte: Midjourney
“Isso… é uma tradição de família, Mia. Todo homem da família de Ethan tem que fazer isso quando faz 35 anos.”
Franzi a testa. “Fazer o quê, exatamente?”
“É um rito de passagem”, ela disse, sua voz apertando. “Eles vão para a natureza completamente sozinhos. Sem ferramentas, sem contato. Apenas eles mesmos e os elementos. É para construir resiliência e força, para ajudá-los a encontrar clareza.”
Pisquei, incrédula. “Você está brincando comigo.”
Uma mulher chocada | Fonte: Midjourney
“Eu queria ser”, ela disse calmamente. “É assim há gerações. Os homens são testados”, ela disse, sua voz quase um sussurro. “Alguns morrem lá fora. Outros… voltam mudados. Mas isso é feito há mais de um século. Ethan sabe disso a vida inteira.”
Os olhos dela brilharam com lágrimas. “O aniversário dele é em três semanas, Mia. E eu estou com medo.”
O ar pareceu ficar mais espesso entre nós, e o peso da revelação dela se acomodou como uma pedra no meu peito.
Duas mulheres sentadas à mesa da cozinha | Fonte: Midjourney
Ethan estava largado no sofá quando invadi nossa casa, seus olhos grudados na TV, embora o olhar vazio em seu rosto me dissesse que ele não estava realmente assistindo. Fiquei parada na porta por um momento, meu pulso zumbindo em meus ouvidos.
“Quando você ia me contar?”, perguntei, com a voz trêmula, mas afiada o suficiente para cortar o silêncio.
Ele se virou, assustado. “Te dizer o quê, querida?”
Um homem relaxando em um sofá | Fonte: Midjourney
“Sobre seu ritual familiar de tocar Paul Bunyan no meio do mato!”, rosnei.
A culpa em seus olhos foi instantânea e insuportável. “Mia, eu—”
“Não ouse me chamar de ‘Mia’!”, explodi, me aproximando. “Você sabia sobre isso… essa coisa a vida inteira e não me contou? Você simplesmente me deixou andar no escuro como um idiota?”
Sua mandíbula se apertou. “Eu não queria te assustar.”
Um homem solene | Fonte: Midjourney
Soltei uma risada áspera e amarga. “Ah, você não queria me assustar? Que rico. Você estava carregando essa, essa bomba-relógio, e agora, três semanas antes de explodir, eu deveria apenas… o quê? Sorrir e acenar enquanto você marcha para o deserto?”
Ethan sentou-se para frente, os cotovelos apoiados nos joelhos, a cabeça baixa. “Não é tão simples assim.”
“Não é tão simples assim?” Minha voz se elevou, crua e irregular. “Você está arriscando sua vida por quê? Algum ritual bárbaro e ultrapassado? Você ao menos se ouve?”
Uma mulher angustiada | Fonte: Midjourney
“Não é só um ritual”, ele retrucou, finalmente encontrando meu olhar. “É quem somos. É uma expectativa. Se eu não for—”
“Você vai o quê?” Eu o interrompi, me aproximando. “Desonrar sua família? Essa é sua desculpa? E sua família aqui, Ethan? E nós?”
Ele se encolheu, a tensão em seus ombros traindo o peso que ele estava carregando. “Você acha que eu quero ir? Estou apavorado, Mia. Apavorado. Mas isso é maior do que eu, maior do que nós. Eu não tenho escolha.”
Um homem nervoso | Fonte: Midjourney
Suas palavras sugaram o ar dos meus pulmões. Fiquei ali, olhando para ele, presa entre a fúria e o coração partido, quando ouvi o som mais suave: pés minúsculos arrastando-se no assoalho.
Jack estava parado na porta, segurando seu dinossauro de pelúcia, seu pequeno rosto marcado pela preocupação.
“O papai vai embora agora?”, ele perguntou baixinho, sua voz quase um sussurro.
Ethan e eu congelamos, a tempestade entre nós imediatamente substituída por uma quietude insuportável.
Um casal olhando para algo | Fonte: Midjourney
Minha garganta apertou, e lágrimas picaram nos cantos dos meus olhos. O quanto ele tinha ouvido?
Ajoelhei-me, puxando Jack para perto. “Não, querido”, sussurrei, acariciando seu cabelo. “Papai não vai a lugar nenhum agora. Está tudo bem.”
Olhei por cima da cabeça de Jack para Ethan, e a dor crua em seus olhos espelhava a minha. Mas nada parecia bem. Nem perto.
Uma mulher triste e preocupada | Fonte: Midjourney
Os dias passavam, cada um mais pesado que o anterior. Ethan permaneceu resoluto, mas eu não conseguia deixar de lado minha raiva ou medo. À noite, eu ficava acordado, olhando para o teto, imaginando cada resultado horrível.
Enquanto isso, a ajuda de Jack continuou. Ele parecia tão orgulhoso de si mesmo, alheio à real razão da tensão na casa.
E isso partiu meu coração.
Uma mulher chorando | Fonte: Midjourney
Uma noite, enquanto eu o observava varrer o chão da cozinha com cuidado meticuloso, a verdade me atingiu: Jack pensou que estava se preparando para um futuro em que eu poderia ter que fazer tudo sozinha. Ele estava tentando, à sua maneira, me proteger.
Pedi licença para ir ao banheiro e chorei silenciosamente.
Como eu poderia encarar isso? Como eu poderia preparar Jack para a possibilidade de perder seu pai para uma tradição que eu não conseguia entender, muito menos aceitar?
Uma mulher e seu filho | Fonte: Midjourney
E como eu poderia convencer Ethan a ficar sem destruí-lo?
Por enquanto, eu não tinha respostas, apenas uma esperança silenciosa e desesperada de que nossa família sobreviveria a isso.
Enquanto isso, aproveitei cada momento fugaz juntos, agarrada ao homem que amava e ao menino que estava crescendo rápido demais.
Uma mulher segurando seu filho | Fonte: Midjourney
Aqui vai outra história: o mundo de Elliot se despedaça quando ele vê sua filha grávida e afastada com seu melhor amigo, Joshua. Mal-entendidos explodem em acusações, e um acidente deixa Joshua inconsciente. Conforme os segredos são revelados, Elliot enfrenta a dolorosa verdade de suas ações.
Este trabalho é inspirado em eventos e pessoas reais, mas foi ficcionalizado para fins criativos. Nomes, personagens e detalhes foram alterados para proteger a privacidade e melhorar a narrativa. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, ou eventos reais é mera coincidência e não intencional do autor.
O autor e a editora não fazem nenhuma reivindicação quanto à precisão dos eventos ou à representação dos personagens e não são responsáveis por nenhuma interpretação errônea. Esta história é fornecida “como está”, e quaisquer opiniões expressas são as dos personagens e não refletem as opiniões do autor ou da editora.
My Daughter Started Sleepwalking, I Followed Her One Night and Was Shocked by What I Saw—Story of the Day
My mother-in-law Cynthia moved in, and soon after, my daughter Lisa began acting oddly. She was no longer her cheerful self, and it worried me deeply. One night, I saw her sleepwalking through the house, clutching her teddy bear. I quietly followed her, and what I discovered that night shocked me, leading to a bigger mystery I needed to solve.
We were a happy family, living together in peace. Our days were filled with laughter, playful moments with our daughter, Lisa, and cozy family dinners.
Tony worked as a financial analyst, always dreaming of starting his own business, while I balanced my career and took care of our home.
For illustration purposes only | Source: Pexels
One evening, Tony came home with exciting news.
“Amelie, I found partners, and I can finally start my own business, just like I’ve always dreamed!” he announced, grinning from ear to ear.
“That’s amazing, Tony!” I hugged him, feeling proud. “You’ve worked so hard for this.”
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“There’s something I need to talk to you about,” he said, looking a bit hesitant.
“With our new jobs, we’ll be even busier. Mom has been complaining about her health and suggested moving in with us. She wants to help with taking care of Lisa.”
I frowned.
“Tony, you know how Cynthia feels about our marriage. She never really accepted me.”
“I know, but she insisted,” Tony replied. “And we really could use the help right now.”
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I sighed, unsure.
“Alright, but only because we need the help. And of course, she wants to move in now that things are looking up for us.”
***
A few days later, Cynthia moved in. She entered the house with a big smile, her hands held in front of her, carrying a gift for Lisa.
“Hello, Lisa! Look what Grandma brought you,” she said, handing Lisa a fluffy teddy bear.
“Thank you, Grandma!” Lisa hugged the bear tightly, her eyes sparkling with joy.
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Tony looked at me, hoping I would make an effort. “Thanks, Cynthia. I’m sure Lisa will love it,” I said, forcing a smile.
“Amelie, I know we’ve had our differences,” Cynthia began. “But I want to make this work for Tony and Lisa.”
“I hope so,” I replied cautiously.
***
Days turned into weeks, and I noticed changes in Lisa. She became cranky and sleepy during the day. She wasn’t her usual cheerful self, and it worried me.
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“Lisa, honey, why are you so tired?” I asked one afternoon as she rubbed her eyes.
“I don’t know, Mommy. I just feel sleepy,” she replied, yawning.
That night, as I checked on her, I saw her walking around. Her eyes were closed, and she seemed to be in a daze.
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“Lisa, sweetie, what are you doing?” I whispered, gently taking her by the hand.
She didn’t respond, just continued clutching the teddy bear. I carefully guided her back to bed and tucked her in, feeling a knot of worry in my stomach.
The next morning, over breakfast, I decided to bring it up with Tony.
“Tony, I saw Lisa sleepwalking last night,” I said, trying to keep my voice calm. “She was wandering around with that teddy bear your mom gave her.”
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Tony looked surprised. “Really? That’s strange.”
Before he could say more, Cynthia, walking nearby, chimed in.
“Oh, that’s perfectly normal. Tony used to sleepwalk as a child too. There’s nothing to worry about,” she said with a dismissive wave of her hand.
“Are you sure?” I asked, looking at her thoughtfully.
“Absolutely. It’s just a phase,” Cynthia insisted, her tone final.
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I nodded, but the worry didn’t leave me. Later that morning, as Tony was getting ready for work, he suddenly frowned and checked his wallet.
“Amelie, have you seen some money I left in my wallet? It’s missing,” he said, looking puzzled.
“No, I haven’t touched your wallet,” I replied honestly.
Tony sighed. “Maybe I misplaced it. It’s probably just somewhere around.”
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I decided to get my purse to give my husband some money. But I was surprised to find a much larger sum than I had yesterday.
“Tony, look at this. Is this the amount you were missing?” I said, showing him the money.
Tony peered into the purse and nodded. “Yes, that’s exactly how I tied and stored the amount in my wallet yesterday. That’s strange. Maybe you took it by mistake?”
I shook my head. “No, I’m sure I didn’t. It’s really odd.”
How did it get there?
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Tony shrugged, trying to brush it off. “Let’s not worry about it.”
But I couldn’t shake off the uneasy feeling. Something was definitely wrong, and I needed to figure out what was happening. That night, I couldn’t sleep, thinking about Lisa and the strange occurrences.
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***
The next few days, I kept a closer eye on Lisa. She was still cranky and tired during the day, and I noticed she clung to the teddy bear more than usual.
I decided to follow her if she sleepwalked again, to see if I could find any answers.
That night, it happened again. I saw Lisa get up from her bed, holding the teddy bear tightly in her arms. This time, her eyes were wide open, but she didn’t seem to notice me.
For illustration purposes only | Source: Midjourney
She walked out of her room and down the hallway. I quietly followed her, making sure not to wake her. My heart pounded as I watched her small figure move through the dimly lit house.
This time, she went straight to Cynthia’s room. I paused outside the door, straining to hear. I heard Cynthia’s voice, low and insistent.
“Go to your parents’ room… Take the money from the safe, Lisa. Remember, it’s our little secret.”
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My blood ran cold. I couldn’t believe what I was hearing. I stood frozen for a moment, then hurried back to my room to wake Tony.
“Tony, wake up! You have to see this,” I whispered urgently, shaking him awake.
Tony groggily opened his eyes. “What’s going on, Amelie?”
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“It’s Lisa. She’s in your mom’s room. I heard Cynthia giving her instructions to take money from the safe,” I said, my voice trembling.
Tony sat up, looking frustrated. “Amelie, you’re overreacting. Mom wouldn’t do that.”
“Please, Tony, just come and see,” I begged.
Reluctantly, he got out of bed and followed me to Cynthia’s room. We quietly opened the door and saw both Cynthia and Lisa seemingly asleep. Tony sighed in exasperation.
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“See, they’re both asleep. You’re making a big deal out of nothing,” he said, rubbing his temples.
“No, Tony, I know what I heard,” I insisted.
Frustrated, Tony stomped over to the safe.
“I’ll prove to you that this is all a misunderstanding. The money should be right here. I was going to invest it in my project tomorrow.”
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Then Tony’s face went pale.
“What? No, this has to be a joke. The money was here this morning!” he shouted, his voice filled with anger.
“Tony, it’s not a joke. Your mother is responsible for this,” I said firmly.
The commotion woke everyone up. Cynthia came into the room, looking defensive.
“What’s all this noise about?”
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Tony turned to her, fury in his eyes. “Mom, did you ask Lisa to steal money from the safe?”
Cynthia’s eyes widened, and she started to deny it. “Of course not! How could you even think that?”
Just then, Lisa started to cry, scared and confused by the shouting. I knelt down and gently took her hand.
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“Lisa, sweetie, can you tell us what happened? It’s important.”
Lisa sniffled and nodded. She walked over to my purse and pointed.
Tony looked inside my purse and found the missing money. His face contorted with rage and disbelief.
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“Amelie, how could you? Were you trying to frame my mother?”
“No, Tony! I didn’t know the money was there! It was your mother’s doing!” I protested.
But Tony was too angry to listen.
“This is too much. I can’t deal with this right now. Amelie, I think it’s best if you stay somewhere else for a while. Mom will watch over Lisa.”
“Tony, please, you have to believe me. I’m not the one at fault here!” I pleaded, tears streaming down my face.
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Cynthia stood behind Tony, a look of satisfaction hidden in her eyes.
“It’s for the best, Amelie. We need some time to sort this out.”
My heart was breaking, but I knew I had to find a way to prove the truth and protect my family.
***
In the morning, Tony left for work while I started packing my things. My heart was heavy with sadness and frustration.
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As I gathered my belongings, I went into Lisa’s room and noticed her sitting on the bed, talking to the teddy bear.
“Lisa, sweetie, who are you talking to?” I asked gently, trying not to startle her.
She looked up at me with big, innocent eyes.
“The teddy bear, Mommy. But it doesn’t want to talk anymore.”
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I frowned, feeling a knot of worry. “What do you mean, it doesn’t want to talk anymore?”
Lisa hugged the bear tightly.
“It used to talk to me before bedtime. Grandma said it was our little secret.”
My heart sank. This was worse than I had imagined.
“Lisa, can I borrow the teddy bear for a bit? I need to wash it,” I said, trying to sound casual.
For illustration purposes only | Source: Pexels
She hesitated, then answered, “Okay, Mommy. Just be careful with him.”
I didn’t leave the house. I was waiting for the evening to put everything in its place. I had a hunch about what was happening and who was behind it all.
***
That evening, while preparing dinner, Cynthia entered the kitchen. She stood there with her arms crossed, looking smug.
For illustration purposes only | Source: Midjourney
“Why haven’t you left yet, Amelie? Tony doesn’t want a thief in his house.”
I took a deep breath, trying to stay calm. “I have some unfinished business, Cynthia. Everything will be resolved when Tony returns.”
Cynthia’s eyes narrowed. “What are you planning?”
“You’ll see,” I replied, turning back to the stove.
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When Tony came home, I was ready.
“Tony, I need to show you something,” I said, holding the teddy bear.
He looked weary. “What is it now, Amelie?”
“Please, just trust me,” I urged.
I brought out the teddy bear and carefully opened it, revealing a small talking device inside.
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“Tony, Lisa wasn’t sleepwalking. She was being manipulated by this device. Cynthia has been using it to give her instructions.”
“That’s ridiculous!” Cynthia shouted, her face turning red. “You’re making this up!”
“Let’s check Cynthia’s room for the other half of the device,” I suggested, keeping my voice steady.
Cynthia backed away, her eyes wide with fear. “No, you can’t go in there!”
Tony, now suspicious, insisted, “Mom, we need to see.”
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I pressed the button on the bear’s device and spoke into it. At that moment, we heard my voice echoing from Cynthia’s room.
Tony rushed in and found the other device hidden under Cynthia’s pillow.
Lisa, hearing the commotion, peeked into the room. “Grandma, are we playing a new game since our secret is out?”
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Tony looked puzzled. “Mom, how did you use the bear to control her?”
Cynthia sighed, wiping her tears. “I put a walkie-talkie inside the teddy bear and another one under my pillow. When Lisa would start sleepwalking, I would whisper instructions to her through the bear. I would tell her to come to my room, and we would play a game. She would take money from your wallet and put it in her mom’s purse, and then back again.”
“Mom, why? Why would you do this?” Tony exclaimed.
In tears, Cynthia finally broke down.
For illustration purposes only | Source: Pexels
“At first, it was just to see if it would work. Then it became a way for me to feel in control, to have a role in the family. I didn’t realize how much it would hurt everyone.”
Tony, filled with anger and disappointment, shook his head.
“Mom, this is wrong. You can’t use Lisa like that. If you want to be part of this family, you have to stop these manipulations and respect our lives.”
Realizing her mistakes, Cynthia nodded, her face wet with tears.
“I’m sorry, Tony,” Cynthia said, her voice trembling with emotion.
For illustration purposes only | Source: Midjourney
“I just wanted to feel needed. I promise I’ll do better. I’ll only visit on weekends and spend time with Lisa occasionally.”
Tony looked at me. “Amelie, what do you think?” he asked softly.
I took a deep breath, trying to hold back my tears.
“Cynthia, we all make mistakes. But if you truly want to be part of this family, you need to accept us and respect our boundaries. I think it would be good for Lisa to spend time with her grandmother.”
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Cynthia nodded, wiping her tears.
“I understand. I’ll respect your family’s peace and unity.”
I smiled faintly, looking at my sleepy daughter and feeling a glimmer of hope.
“Let’s take it one step at a time and work together to create a loving environment for Lisa.”
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Cynthia reached out and took my hand.
“Thank you, Amelie. I promise I’ll make it right.”
The truth was finally out, and now we could begin the process of rebuilding our trust and unity. It wouldn’t be easy, but with love and understanding, we could overcome this challenge together.
For illustration purposes only | Source: Midjourney
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